Monitorar o condomínio, garantindo sua segurança, sempre foi importante, não é verdade?! Porém, nos dias de hoje, com o aumento da violência, torna-se essencial tomar certas medidas, aumentando a tranquilidade dos moradores, com o auxílio, principalmente, da tecnologia.
O mercado de segurança eletrônica tem crescido muito, principalmente pelas razões mencionadas anteriormente. As pessoas, em geral, têm utilizado, cada vez mais, a tecnologia, e não seria diferente nos condomínios, principalmente a intenção sendo aumentar a segurança. Dentre as opções mais populares e efetivas do monitoramento de condomínios, estão:
Câmeras de vigilância em condomínios
As câmeras, que ficaram mais inteligentes e tecnológicas, podem ser espalhadas por todos os lugares do prédio, adequando-se a diferentes situações. É possível que elas filmem os ambientes 24 horas por dia, sendo monitoradas por pessoas/centrais, além de poderem ser automáticas, avisando ao proprietário, por exemplo, sobre algum movimento estranho que fora detectado. Os moradores também podem acompanhar as câmeras, com os sistemas atuais, em tempo real, através da internet.
Controle de acesso com portarias eletrônicas
Cada vez mais utilizadas nos condomínios, as portarias eletrônicas automatizam todo o processo de entrada e saída de pessoas, encomendas e veículos. Ao invés de uma pessoa ficar responsável pela verificação visual da portaria (no caso, o porteiro), a tecnologia faz esse papel, tornando o serviço muito mais seguro, diminuindo as possibilidades de erros e situações de risco.
Biometria no controle de acesso de condomínios
Considerada uma das formas mais tranquilas e seguras de identificação, apesar de demandar certo investimento (produtos mais baratos podem apresentar problemas com a leitura das digitais), ela utiliza informações físicas da pessoa para garantir seu acesso ao prédio.
Na realidade, um sistema de segurança contempla diversos produtos e processos diferentes, e não apenas uma das alternativas mencionadas anteriormente (ou qualquer outra), sendo um conjunto que fará com que tudo funcione, efetivamente, com maior segurança.
De qualquer forma, é sempre importante, nesses casos, consultar um profissional de confiança ou uma empresa bem recomendada, para que seja feito um mapeamento da situação atual do condomínio e do que pode ser feito nele, lembrando-se de, sempre, optar por produtos e serviços de qualidade.
Esperamos que, com as informações que trouxemos, tenhamos esclarecido a importância de fazer um monitoramento efetivo no seu condomínio, garantindo a segurança de todos os moradores, funcionários e seus pertences.
Como a preocupação com a violência é constante nos lares brasileiros, resolvemos tentar ajudar você, seus vizinhos e seu prédio, falando, hoje, de fatores que podem facilitar a criminalidade nos condomínios, para que, evitando-os, a segurança seja mantida.
Infelizmente, em nosso país, a violência é um problema bastante comum, especialmente nos grandes centros urbanos. Dessa maneira, todos devemos nos prmoteger como podemos – e dentro do condomínio não poderia ser diferente. Veja, a seguir, atitudes que precisam ser evitadas!
Inexistência de normas de segurança
Todo condomínio (aliás, todo local) precisa de normas de segurança claras para se manter protegido. Essas regras precisam constar na Convenção e/ou no Regimento Interno. Caso não existam, deve ser feita uma assembleia, para que os condôminos debatam o assunto e, em conjunto, decidam (através da maioria) as normas que precisam ser acrescentadas aos documentos oficiais – junto às penalidades de seu descumprimento.
Dessa forma, a entrada e movimentação de todos pelo prédio, incluindo moradores, funcionários, visitantes, prestadores de serviços etc. deve seguir processos preestabelecidos, garantindo a segurança e evitando problemas e furos na segurança. De qualquer forma, é necessário ficar atento a qualquer movimentação suspeita, observando, também, se os condôminos e funcionários estão seguindo corretamente as normas estipuladas.
Seleção inadequada de funcionários
Selecionar equivocadamente os funcionários domésticos é um grande erro e que pode facilitar bastante a criminalidade nos condomínios residenciais. Esses profissionais têm uma importância enorme sobre quem entra e sai de cada unidade, além de possuírem informações valiosas sobre as rotinas, bens e hábitos dos condôminos.
Por isso, antes de contratar alguém, é preciso fazer uma pesquisa aprofundada sobre os candidatos, verificando criteriosamente as fontes de referência, por exemplo. O mesmo também vale para os colaboradores do prédio (como porteiros, zeladores e seguranças) e prestadores de serviços terceirizados.
Falta de orientação adequada
Após contratar bons funcionários, tanto para as unidades, como para o edifício, em si, é necessário oferecê-los orientações adequadas, e, por vezes, dependendo da função que desempenham e da sua experiência (ou falta dela), treinamentos específicos.
No prédio, o síndico deve conversar com todos os profissionais, instruindo cuidadosamente principalmente aqueles que tenham participação no controle de acesso de moradores, visitantes e entregadores. Cursos, palestras e seminários são sempre interessantes, independente do cargo.
Pouco investimento em tecnologia
Um problema seriíssimo e bastante frequente, infelizmente, é a falta de investimento (ou o pouco investimento) em tecnologia. Os recursos tecnológicos, cada vez mais avançados, são de grande valia para qualquer condomínio, afastando problemas e mal intencionados.
As opções de investimento são muitas e de valores variados, desde a iluminação, até sistemas de comunicação e monitoramento, mas esse é um assunto que precisa ser discutido, urgentemente, com os outros moradores, propondo opções para melhorar a segurança do edifício.
E então, o que você achou desses tópicos que abordamos nessa matéria?! Como anda a segurança no seu condomínio? Compartilhe esse post com seus vizinhos e síndico, aproveitando para conversar sobre esse assunto tão importante para todos!
Segurança com porteiros terceirizados
A maior parte das invasões a condomínios se dá pela portaria de pedestres, por falta de procedimentos corretos de segurança do porteiro terceirizado. Por isso, seu treinamento adequado é fundamental.
Ao atender visitantes, o portão somente pode ser aberto após avisar o morador e obter sua autorização. Na dúvida, solicitar ao morador para vir identificar tal visitante, mantendo-o ainda do lado de fora.
No caso de entrega de encomendas, avisar o condômino e solicite sua presença na portaria. Na ausência do condômino, receber e guardar para, posteriormente, ser retirado por um morador ou entregue por um funcionário: jamais permita que o entregador leve pessoalmente a encomenda.
Prestadores de serviços: avisar o condômino e só abrir a porta mediante autorização do morador. Depois que entrar, pedir crachá com foto e anotar os dados de seus documentos Se for prestador de serviço para o condomínio, só abrir a porta depois de autorizado pelo zelador. Também deve-se pedir o crachá e anotar os dados.
Em caso de obras no condomínio, só permitir o acesso de funcionários listados pela empreiteira, portando crachá com foto. Em caso de dúvida, chamar o zelador.
Os porteiros terceirizados e seus substitutos devem ser alertados quanto aos disfarces que os ladrões têm usado para invadir os condomínios.
- Nos horários de limpeza e recolhimento de lixo, manter as entradas do edifício fechadas.
- Na entrada ou saída de pessoas do condomínio, somente abrir o portão após verificar se não há suspeitos próximos.
- Não devem aceitar a guarda de chaves das unidades e dos automóveis dos moradores.
- Não comentar sobre a vida pessoal dos condôminos, como horários em que podem ser encontrados e outras informações.
É interessante que seja instalada uma linha telefônica na portaria, para que se possa acionar rapidamente a polícia ou os bombeiros em caso de emergência, sem depender do zelador – que pode não estar no condomínio na hora. Neste caso, é conveniente pregar no telefone uma lista com o telefone da delegacia mais próxima, bem como do Corpo de Bombeiros e da conservadora do elevador.